Outro relato que fiquei sabendo sobre a Tia Nana é que ela gostava muito de ir em festinhas ou bailes e dançar, todavia, o nosso avô, Luís Baiano, nunca aceitou isto. Porém, algumas vezes a Tia Nana, as escondidas conseguiu dar um drible (enganá-lo) e sair sem que o nosso avô percebesse, tendo comparecido sim, em alguns bailes. E certa vez, ao retornar, ela bateu na porta da casa do nosso avô e também dela, já que era ainda solteira para que pudesse entrar. A vó Maria Baiana foi correndo abrir a porta, ocorre que ao colocar a mão na tramela, o nosso avô, extremamente esquentado e nervoso como era, disse: " se você abrir eu atiro na sua mão". Claro que a nossa avó não abriu a porta e a Tia Nana teve que ficar do lado de fora.
Observação: primo Luís, filho da Tia Nana, se a informação não for verdadeira, se manifeste que eu a retiro ou corrijo.
Este blog busca o resgate da história desta família que tem como ponto de partida o casal Luis Baiano e Maria Baiana. Este resgate se dará recorrendo a fotos, vídeos, áudios, poemas, artigos, textos, charges e documentos (registros de nascimento, certidão de casamento, carteira de identidade e outros). Todos (filhos, netos, sobrinhos, noras, genros, amigos e conhecidos), sem exceção, estão convidados para mais esta empreitada.
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