quarta-feira, 16 de setembro de 2020

O DIGITADOR ERA O CARA

 De volta a um passado não tao distante, pra ser mais exato, década de 1980, aqui em Dourados e de resto, em todo o Brasil, a pessoa que soubesse digitação, era contratado na hora pelas grandes empresas, recebendo altos salários e com direito a viagem de avião para dar assistência a estas empresas (matriz e filiais).

Pra quem se lembra, os computadores funcionavam com base no DOS, um programa que exigia códigos e mais códigos para se efetuar a digitação, diferente do windows, uma janela em que o digitador utiliza muito o mouse.

 

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

FUTEBOL: As famosas peladas


 Parentes esta foto  retrata  como eram as peladas de futebol, na zona rural, onde vivemos, grande parte dos primos da Família Oliveira e Ribeiro.bem como de outras famílias, num lugar denominado  São Lourenço, em Caarapó (MS), no período compreendido de 1950 a 1990.

Percebam que as traves eram feitas utilizando madeira, cujo tamanho era bem menor do que o das traves oficiais e os jogadores entravam em campo com calção, calça, descalços, sapatos. Muitas e muitas vezes, a bola era feita com uma meia cheia de papel, ou um capotão de bola da marca Drible, cheio de pano ou papel. Quanto tínhamos a feleicidade de termos uma bola nova, a festa era completa. 

As peladas se por um lado eram ridicularizadas, por outro lado, revelaram o quanto eram democráticas, haja vista que todo mundo, rico ou pobre, com chuteiras, sapatos ou mesmo descalços podiam jogar, com direito a torcida. Muitas vezes tínhamos nas peladas, o grande momento para se fazermos notados pelas meninas. 

No entanto, num aspecto não eram democráticas já que as meninas e mulheres não podiam jogar, sob pena de serem discriminadas perante os camponeses. 

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

DIFÍCIL ACREDITAR, MAS É A MAIS PURA VERDADE

 Vou relatar fatos típicos do Brasil rural, em meados do Século XX, mais precisamente décadas de 1960 e 1970, e de fatos que eu vivi, em meu sofrido, porém, inesquecível, São Lourenço.

Estou me reportando ao inverno, e hoje, é oportuno abordar este tema, haja vista que está fazendo bastante frio. Pois bem, nas décadas citadas, não tínhamos acesso a energia elétrica como se verifica atualmente. Estas eram disponíveis em baterias ou pilhas e, diga-se de passagem, com preços elevadíssimos, preços, portanto, proibitivos aos pobres.

Não tínhamos geladeiras, quem as tinha, as alimentava a gaz, desnecessário pois, dizer, a custos elevados, logo preços também proibitivos aos camponeses de São Lourenço, por motivos óbvios, que eram pobres. Sendo assim, quando estava muito frio, perguntávamos aos nossos pais, tios ou avós se iria gear? Em sendo afirmativa a resposta,  enchíamos bacias, baldes, canecos e outros utensílios e colocávamos nos telhados de nossas casas para que durante a noite, enquanto geasse, a água colocada nestes recipientes congelassem.

No outro dia, fazíamos a festa saboreando o gelo, provocado pelas geadas. Nossas geladeiras eram, portanto, naturais e se só funcionavam no período de inverno. Pra nós, uma verdadeira festa. Levantávamos cedo, e o cenário era o seguinte: a vegetação coberta de gelo e com camadas bem grossas. Atualmente, as geadas são bem mais fracas. E éramos felizes.


quinta-feira, 20 de agosto de 2020

O ALTAIR É MUITO CRUEL

 

O Altair, olhando esta imagem vou ser direto, você merece vários puxões de orelha. Perturbando a Tia Maria, quando ela estava trabalhando muito séria, extremamente concentrada. Como ter um sobrinho tão cruel (kkkkkkk)?

domingo, 16 de agosto de 2020

ALTAIR E LUÍS, OS DOIS, ESBAJAM SIMPATIA

 Nesta foto aparecem dois queridos primos, o Altair, filho do Tio Lilo,  e o Luís, filho da Tia Nana. O Altair, como sempre eternizando na forma de imagens (fotos) os bons e valiosos momentos relacionados à Família Oliveira. O Luís, não tive  grande convivência com ele, todavia é uma pessoa pela qual tenho grande consideração. Temos conversado apenas pela wathsapp. A última vez que estive com ele, se não estiver errado, foi em 1982, quando morava em Limeira, no Mato Grosso.

O jeito sereno e de quem não tem peso na consciência, a sua paz interior foi algo que me marcou muito quando o visitei. É a influência de sua filosofia religiosa, o Judaismo. Parabéns Luis. E ao Altair também por mais este registro.
Altair e Luis

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

NEIDE E ALTAIR, DOIS PRIMOS QUERIDOS E DOIS PEQUENOS RELATOS A FAZER SOBRE ELES

 Acessando o grupo de wathsaapp da família me deparei com esta foto destes dois queridos primos. O Altair, desnecessário dizer, está eleito como o membro mais fotogênico da família. Ninguém de nós se iguala a ele. Aliás, neste quesito, copiou o Tio Lilo.  As fotos dos filhos e família de Luis Baiano e Maria Baiana, quem mais registrou,  foi o Tio Lilo, não com celulares ou máquinas digitais, as quais, não existiam até praticamente os anos 1990. Registrou pois, recorrendo as famosas máquinas Kodak, aquela que precisava comprar um filme, disponível em versões que permitiam registrar 12, 24 ou 36 fotos, e que o camponês tinha que trabalhar muitos dias para ter grana para revelá-las e também aos já esquecidos binóculos. O Tio Lilo tinha saquinhos e mais saquinhos lotados de binóculos.

Sobre a Neide o que tenho a dizer, a conheci quando viajei ao Mato Grosso e, num segundo momento, convivi um pouco mais com ela, haja vista que, se não me falha a memória, nos anos 1990 morou em Dourados, alguns anos, acredito com a Tia Dila e o Zezinho. Aos dois o que posso dizer, vocês são muitos especiais e sucesso, primos.

terça-feira, 4 de agosto de 2020

LUIS BAIANO, UM GRANDE CAÇADOR DE VEADOS E PERDIZES

 
Maria Baiana e Luis Baino


Ao filho ainda vivo, o Tio Lilo, aos netos, bisnetos e trinetos e quem sabe tataranetos e, especialmente a geração que nasceu após 1972, remexendo na gaveta do tempo, aproveito para fazer um breve relato de um dos hobby (passatempo),  de Luís Baiano (foto acima, ao lado de sua esposa, a Maria Baiana), qual seja,  a caça de veados e perdizes. 
Para tanto ele criava cães especiais para a caça destes animais, aos quais dedicava muito mais carinho do que aos filhos e a esposa. Ai de quem fizesse algum mau a estes cães.
Ele também era possuidor de uma carabina, e o Tio Dito era o seu motorista, um jipe. Quando Luis Baiano internava-se nos cerrados e matas de São Lourenço, seja caçando veados ou perdizes, era como se estivesse no paraíso. E, não falhava, toda vez voltava com um ou mais animais abatidos. A sua alegria ao chegar era notória. Um dos motivos de ter comprado terras em Mato Grosso, com certeza, foi porque estava pensando na caça. Porém, faleceu antes de poder se instalar nas novas terras.
Vale dizer, quando resolveu mudar-se para Mato Grosso, ele era possuidor de uma fazenda muito bem formada, com uma grande boiada no Saverá, um área rural, localizada no município de Caarapó (MS), Aqui coloco a minha opinião, que pode ser muito diferente da de vocês, parentes: ele fez um mau negócio. Mas deixa pra lá, afinal de contas, "aguas passadas não movem moinhos"

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

A OPÇÃO PELO SOBRENOME OLIVEIRA E NÃO PELO RIBEIRO, EIS A EXPICAÇÃO

Os  meus filhos, 1º e 2º casamentos, todos, sem exceção, fiz questão de colocar o sobrenome Oliveira e não Ribeiro. Por conta disso, não poucas vezes, os meus tios, Família Paterna, os Ribeiros, me deram uma dura porque eu abri mão de colocar o sobrenome Ribeiro.

Eu explico: gosto tanto da Família Oliveira quanto da Família Ribeiro. Tive, inclusive, muita maior convivência com os membros da Família Ribeiro, haja  vista que a Família Oliveira (Família Materna), em 1972, mudou-se para Mato Grosso  o que resulto na impossibilidade de convivência com a Família de minha mãe, tanto da minha parte quanto do Alberto, ambos, filhos de Isaura. Eu esporadicamente, 1982, 1996 , 2004, e 2019 e 2020, as visitei. O Alberto, infelizmente, não os visitou nunca mais.

Mas vamos ao que  interessa: vivemos numa sociedade machista, logo, existe um orgulho desmedido em perpetuar o nome da família paterna nas famílias brasileiras. Todavia, eu me rebelo contra estas coisas, e, por conta disso fiz a opção de colocar o sobrenome  Oliveira e não o Ribeiro, na hora de registrar os meus filhos. Foi uma forma de manter tão vivo o sobrenome Oliveira quanto o  da Família Ribeiro.

 


domingo, 19 de julho de 2020

QUANDO O TERRENO OU LOTE ERA DENOMINADO DE DATA

Hoje fiz uma viagem de volta ao passado, pra ser mais exato, nos tempos de minha infância, vividas no São Lourenço, e me lembrei de que as pessoas quando compravam um lote ou terreno, em Dourados, Caarapó ou Nova América, diziam: "comprei uma data". Hoje este termo está totalmente em desuso.

domingo, 19 de abril de 2020

A NELMA, QUE EU CONHECI, AINDA NÃO ERA MÃE

Estive hoje navegando no facebook, e acessei o perfil da minha prima, a Nelma de Oliveira. A Nelma é minha prima a nível de 2º Grau, e a alguns anos atrás morou em  minha casa, acredito que uns 04 meses,  aqui em Dourados.
Na época era um adolescente, e eis que agora é uma senhora, dona de casa, e mãe de uma linda criança. A você prima sucesso, felicidades e curta muito o teu bebê. AproveitA e dá um alô para a vovó Rosana. Saudades!!!!

sexta-feira, 17 de abril de 2020

A FESTA QUE ERA OS JOGOS EM PADRE INÁCIO

Em 2004, fiz a minha terceira e última viagem a Padre Inácio, em Mato Grosso, onde moravam os meus tios e primos maternos (vide foto abaixo).
Me fiz acompanhado de minha esposa, a Josy e o Danilo (meu filho). Fiquei cerca de 15 dias, dormindo na casa do Tio Dito. 
Neste relato quero relembrar que me chamou muito atenção, a realização dos jogos de futebol no sítio, no qual, havia um campo de futebol, e, aos domingos, nas imediações deste, o clima era de festa para os jogadores, bem como para rapazes e moças,  que aproveitavam os dias de jogos para uma paquerar, inclusos aí, os primos e primas.
Desde cedo, era aquele alvoroço. Só se falava no jogo. Os rapazes e moças colocavam os seus melhores perfumes, roupas, calçados e caprichavam nos penteados. As meninas além destas providências valorizavam a maquiagem, batom que o diga.
E na hora do jogo, o campo ganhava vida, ficava muito alegre e colorido. Confesso que fiquei fascinado, haja vista que estas emoções eu as conheci nos anos 1970, quando morava no sítio, em São Lourenço, Caarapó_MS. Depois de 1986 mudei para a cidade, e nesta os jogos não atraem tanto as pessoas. Foi muito bom dar um mergulho no passado. Este é o Brasil sertanejo, logo mais autêntico e puro, pena que está virando coisa do passado.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

COISAS DO SÃO LOURENÇO

Ontem pedalamos 97 kms, saindo de Dourados, passando por São Lourenço, indo até Nova América e voltando para Dourados. Esta aventura foi feita por mim, a Cristina e o Paulinho, os dois últimos citados, integrantes do Grupo de Ciclistas BIKE TERAPIA.
Neste trajeto pedalamos muito, claro, mas também tiramos fotos, filmamos, uma aventura e tanto. E aqui, aos integrantes da Família Oliveira, ou seja, dos Baianos e de forma direta para os que moraram em São Lourenço e por tabela aos que não moraram, registrei estas fotos para que vocês, saibam um pouco sobre como está a ex-propriedade dos baianos em São Lourenço.
A primeira foto é da casa de Luis Baiano e Maria Baiana. Hoje é um barracão e está toda pintada de óleo ou de piche.  E a outra é o registro de quando eu conversei rapidamente com o dono desta propriedade (motorista da camionete), o Sr. Bingo Pires, sobre a ponte do córrego São Lourenço, a cerca de 100 metros desta casa.


Casa que pertenceu a Luis Baiano e Maria Baiana
, atualmente é um barracão


Eu e o Bingo Pires, o proprietário das terras que um 
dia foram de Luis Baiano e Maria Baiana




E aqui, nós os três ciclistas que 
encaramos o 
desafio de ir de Dourados até o São Lourenço
, Nova América 
e voltando a Dourados, pedalando em 09/02/2020

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

LORRAINE, UMA PSICÓLOGA NA FAMÍLIA


Lorraine, a formanda, um flash da
 solenidade de formatura


Lorraine e o Hebert (marido) dançando a valsa,
  solenidade de formatura


  Lorraine e o seu irmão, o Danilo


Lorraine e o seu irmão  caçula, o Daniel



Lorraine e o seu filho, o Bernardo

E, claro, eu curtindo muito, 
o fato de ter uma filha psicóloga.

Registro aqui com muito orgulho, alguns momentos da solenidade de formatura da turma do curso de Psicologia (2019 - UNIGRAN) Universidade Particular  da Grande Dourados, dentre os formandos, a minha querida filha, Lorraine Barros de Oliveira. A solenidade foi realizada na Chácara Ebenezer, no dia 25 de Janeiro de 2020.

MINHA MENSAGEM
Minha filha, na condição de  pai, professor e sabedor de quanto a sociedade brasileira, padece por problemas de natureza psicológica, eu a a parabenizo pelo seu feito e, acredito que você superará os obstáculos inerentes ao desempenho da psicologia no Brasil. Sucesso profissional e muita determinação para superar os obstáculos, são os meus mais sinceros desejos. 

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

A VISITA A IGREJA DE NOSSA SENHORA APARECIDA


Esta foto é o registro de uma viagem que a Tia Ana e o Tio Zé (Zé Baiano) fizeram a Igreja Católica (Basílica de Nossa Senhora Aparecida), em Aparecida do Norte (SP). Viagem foi feita pelo casal, em virtude de Tia Ana estar com câncer (doença que a levou prematuramente). Esta viagem visou duas coisas, renovar energias para enfrentar o difícil momento vivido pela Família, em especial. a Tia Ana e a cura da enfermidade.
Tia Ana foi a primeira esposa do Tio Zé, quando este morava em Caarapó (MS). Depois ele mudou-se para Cáceres e casou pela segunda vez com a Tia Fia.
A Tia Ana, devido a sua partida prematura para o além, deixou órfão de mãe, Joãzinho, Aparecida, Vani e Osmar, todos, ainda crianças. Por um bom tempo, eles ficaram sob os cuidados do Tio Zé e da avó materna, a Dona Tereza, a qual cuidou dos netos com carinhos e ternuras muito grandes, uma forma de compensá-los pela perda ainda tão crianças da mãe. Um exemplo de vó, a Dona Tereza.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

O CASAMENTO DE LUÍS BAIANO E MARIA BAIANA

No início deste mês e ano, estive visitando os parentes da Família Oliveira e Agregados que residem em Araçatuba e Região, dentre eles, o Tio Lilo, o nosso ancestral, ainda vivo, por isso mesmo, o mais importante para os integrantes da Família Oliveira.
Com o Tio Lilo conversei sobre o Luis Baiano e a Maria Baiana. Nesta conversa, o Tio revelou que o casamento deste casal não teve namoro. Isso mesmo, acreditem, especialmente, os netos, bisnetos e tataranetos, muitos dos quais, não conheceram este casal. Segundo Tio Lilo, Luís Baiano residia em São Paulo, e um amigo oriundo também da Bahia, um certo dia disse pra ele: "viajarei para a Bahia e trarei a minha irmã - no caso a Maria Baiana -, para casar-se contigo." Dito e feito.
Claro que um casamento, realizado em tais condições, desconsiderou a cumplicidade, o afeto e o respeito que deve haver entre um casal. Diversos problemas decorrentes desta união afetou de forma muita intensa aos filhos dos casal, em aspectos tais como: personalidade, irritação, inquietude e também profissionalmente. Em menor grau também afetou aos netos, bisnetos e tataranetos deste casal. Se quisermos entender esta família no seu jeito de ser nos aspectos emocional e psicológico, temos que levar em conta a união estabelecida entre Luís Baiano e Maria Baiana.


Na foto abaixo temos da esquerda
 para a direita: Luís Baiano, Tio Lilo, 
Tia Ana, Osmar (nos braços da Tia Ana), o 
Joãozinho e a frente a Cida, a Vani e o Joãzinho



Na foto acima, o casal Maria Baiana e Luís Baiano

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

A AMIZADE ENTRE O TIO LILO E A IZAURA

Nesta última e recente viagem feita ao Til Lilo, em Araçatuba (SP), conversei bastante com ele sobre a minha mãe, a Isaura Ribeiro de Oliveira. Nesta conversa o Tio revelou que o meu pai (Epifânio Ribeiro) para poder namorar a Isaura, precisou contar com a colaboração dele (Tio Lilo), até porque Luís Baiano, o pai de Isaura e meu avô, era muito temperamental. Obviamente o meu pai tinha receio de fazer uma abordagem mais ousada a Isaura, não só pelo fato de Luís Baiano ser muito esquentado, mas também receava não ser correspondido em seus sentimentos por Isaura. E atentem estou falando do ano de 1957, quando as famílias eram extremamente conservadoras.
Tio Lilo fez o papel de pombo correio. Disse que tinha plena identificação de valores e gostos com Izaura, e que o meu pai, o conquistou, "um cunhado que  me deixou muito feliz ao casar com a minha irmã querida, isto é, a Isaura" - acrescentou.
Por outro lado, a família do meu pai, especialmente, Pulcina Ferreira (mãe de Epifânio Ribeiro), a princípio não aprovava o namoro de meu pai com Isaura por temer que ele fosse alvo de ações violentas do Luís Baiano. No entanto, num espaço de tempo  muito curto, as duas famílias ficaram amicíssimas. Luís Baiano sempre se comportou de forma muito cortêz com a Família Ribeiro e vice-versa. Quanto a Isaura, conquistou a toda a Família Ribeiro. Pena que tenha vivido tão pouco, já que faleceu em 1964, com apenas 29 anos de idade, deixando como órfãos, eu (Enio), o Alberto e o Aurélio, todos ainda muito crianças. Eu o mais velho tinha apenas 06 anos de idade.

UMA MULHER DA LIDA
Tio Lilo disse também nessa conversa que a Isaura, embora fosse uma boa dona de casa, era muito mais afeita a lida com o gado. Se entendia bem com as vacas, conseguia domesticar os animais, vamos assim dizer, com ternura. Além do mais era destemida.
O Luís, filho da Tia Nana, narrou pra mim - aliás já postei anteriormente, neste blog, esta narrativa - que a Isaura, quando estava diante de uma vaca  com uma cria recente, quando esta ficava brava ao aproximar do bezerro, colocava entre ela a vaca o bezerro. Desta forma, a vaca temendo machucar o bezerro, isto é, a sua cria, desistia de atacá-la. E fazia isto, sem medo, acrescentou, o Luís.

sábado, 11 de janeiro de 2020

O CASO DA PORTEIRA, MAIS UMA DAS HISTÓRIAS SOBRE O LUÍS BAIANO

Nesta última e recente visita feita a Tia Iracy, ela me contou que quando o Luís Baiano, o meu avô, morava em São Paulo, onde tinha uma propriedade rural, um certo senhor que passava pela estrada abria a porteira e não a fechava. Acredito que por ser muito difícil fechá-la.
Diante disso, Luis Baiano, ficou a espreita (escondido)  e quando o dito cidadão abriu a porteira, sem contudo fechá-la, o meu avô, o abordou de revólver em punho, apontando-o para o infrator e dizendo: "ou você volta e fecha a porteira, ou você será um homem morto. Claro que o cidadão voltou e fechou a porteira". E ai dele se não tivesse fechado.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

RESTAURANTE UM REAL


Na fila


Saboreando o almoço

Barriga cheia

Se preparando para sair


Um flash do movimento no Restaurante

No dia 07 de Janeiro, a Tia Iracy e o Tio Lilo, convidaram a mim e a minha família para almoçarmos e conheceremos o Restaurtante Um Real, sediado em Araçatuba, no qual, o almoço é servido pelo valor simbólico de um real. Uma comida gostosa. Obrigado Tios pelo convite

quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

CONFRATERNIZAÇÃO DA FAMÍLIA OLIVEIRA

No dia 05 de Janeiro de 2020, na casa do Tio Lilo e da Tia Iracy, ocorreu uma confraternização com parte dos integrantes da Família Oliveira e Agregados, tendo representantes das Famílias do  Lilo, Izaura, Sebastião, Zé Baiano e Dito. Para assistí-lo, acesse o link a seguir:
https://www.youtube.com/watch?v=DsHoj31Yfdk



Confraternização na Casa do Tio Lilo. 
Rosana, Altair, Enio e Cida

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

ARTISTAS NA FAMÍLIA


Este vídeo é o registro de um momento em que o Alberto (meu irmão), a Helena (minha sobrinha) e o Baenas (meu cunhado), mostraram um pouco de seus dotes artísticos.
://www.facebook.com/enio.ribeiro.58/videos/3189985361016575/

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

João Gabriel ou Jão Sertanejo?


Estive visitando recentemente o Tio Lilo (02 a 06 de Janeiro de 2020), e conversa   vai, conversa  vem, e eis que ele fez a pergunta: "Enio você conhece o João Sertanejo?". Respondi de bate pronto, não o conheço!!!! E o Tio Lilo, então disse: "como assim", se ele é irmão da Lurdes, a tua madrasta"!!! Então respondi, mas eu o conheço como João Gabriel.
Então o Tio Lilo, fez uma narrativa dizendo que o João Gabriel, muitas e muitas vezes, trabalhou para o Luis Baiano, nos anos 1960  e 1970, na lida com a lavoura, como diarista, ou como diziam os camponeses, por dia.
No entanto, o Tio Sebastião, o apelidou de João Sertanejo, apelido que o João Gabriel (foto abaixo) não gostava. Mas para a família dos baianos, é assim que ele é conhecido. Deixo a pergunta: João Gabriel ou João Sertanejo? "Você decide"!!!


João Gabriel ou João Sertanejo

VISITA A TIA CIDA E A FAMÍLIA BINGA

 Visita que fizemos a Tia Cida (Tio Dito), dia 05 de Janeiro de 2020, Floreal (SP). Lá tivemos uma boa conversa, especialmente com o Sr. João Binga, o pai da Tia Cida, que quando fala não há quem não escute, haja vista que, apesar de estar com 90 anos, tem uma vitalidade e um pulmão invejáveis.







CONFRATERNIZAÇÃO NA CASA DO TIO LILO

Estas fotos são registros da confraternização realizada na residência do Tio Lilo, no dia 05 de Janeiro de 2020, com membros da Família Oliveira:

Danilo, Enio, Altair e Cida

 Altair, Cida, Enio



Josy e Altair



Danilo, Altair e Daniel


Rosana, Altair, Enio e Cida