quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

MINHA TUUURMA


Nesta foto, da direita para a esquerda: Lurdes Gabriel (minha madrasta), Miquéias (meu primo da parte do meu pai), Danilo e Daniel (meus filhos), Enio.



Meu Primo Miquéias e a minha Irmã, apenas da parte do meu pai, a Alcione.


Nesta foto temos da esquerda para direita: Hebert (meu genro) Lorraine (minha filha  no colo dela, o seu filho, o Bernardo e meu neto) e o meu primo o Miquéias. Foto datada do dia 26 de Fevereiro de 2019

sábado, 9 de fevereiro de 2019

AJUDEI A CONDUZIR O GADO E ERA O CANDIEIRO.

Luis Pereira e Esposa

O Luís (foto acima), filho da Tia Nana, relatou que quando morou no Estado de Mato Grosso do Sul (até 1972), primeiramente em um lugar denominado São Lourenço e depois, Saverá, ambos, locaalizados no município de Caarapó, a família dos baianos, na fase de transição, isto é, a  mudança de São Lourenço para o Saverá, inúmeras vezes ,juntamente com os tios, ele  Luis, conduziu boiadas pela estrada de São Lourenço até o Saverá e, sendo ele o candieiro (aquele cavaleiro que vai a frente conduzindo os animais no rumo certo). O candieiro, além de ir solitariamente a frente, vai munido de uma vara, a qual é utilizada para conter a boiada, evitando que a mesma estoure, isto é, dividindo-se em bandos e cada bando, indo nas mais variadas direções, o que é uma tragédia. E também para controlar os animais ao cruzar com algum veículo.
O primo relatou que além de conduzir a boiada, inúmeras vezes, se deslocou com uma junta de boi, fazendo este mesmo trajeto (São Lourenço-Saverá e vice-versa), um percurso de cerca de 60 km, durante o qual, o Tio Sebastião (popular Tião), dormia sobre o carro de boi, enquanto ele conduzia os bois.
Apesar de todo este sofrimento, o primo, disse ter saudades destes longinquos tempos.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

ASSIM ERA A ESCOLINHA DE SÃO LOURENÇO


Baianada, esta é uma foto de um histórico escolar, no caso em questão o meu próprio histórico, que nem é preciso dizer do 1º ao 4º anos, estudei na Escola rural Mista de São Lourenço, tendo como professores os meus tios (1º e 2º Anos, a Tia Sinhá) e 3º e 4º Anos, o Tio Ildefonso (popular Dé). Os nossos primos mais velhos do lado de minha mãe, isto é, a baianada, alguns deles estudaram nesta escola, cito aqui o Luis  da Tia Nana e o Zezinho da Tia Dila).
Pois bem, o Tio Dé era professor, secretário e diretor nesta Escola, uma espécie de bombril, isto é, se prestava a mil e uma coisas.

COISAS DA NOSSA INFÂNCIA

Eis uma foto histórica em 
que aparece a Tia Ana e família

Estava acessando este blog e lembranças do meu tempo de infância e de São Lourenço, me vieram a mente, com destaque para a família do Tio José Baiano. O Tio Zé Baiano quando a Tia Ana estava doente de câncer, procurou médicos, e, também ajuda no Centro Espírita Allan Kardec, localizado em São Lourenço.
E algumas vezes, ele ia com a família, e eu com uma vontade danada de me aproximar da Cida, da Evanir, Joãozinho e do  Osmar, porém, como era caipira não me atrevia. Desta forma deixei de desfrutar de uma convivência um pouco mais intensa com esta família. Ainda bem que depois de adulto consegui vencer a minha timidez e me aproximei um pouco mais. Sou muito grato por ter primos maravilhosos como vocês.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

RENATO ERA QUEM QUEBRAVA O NOSSO GALHO


Esta foto é um registro da festa de 
comemoração de 90 anos de Tia Sinhá,
a mãe do Renato.

Em São Lourenço ao final dos anos 1960 e início dos anos 1970, em nossa adolescência, além do futebol, outras opções de lazer, como por exemplo, brincadeiras envolvendo meninas e meninos, ocorriam. Brincadeiras que as denominarei impropriamente de unissex. Naquele período histórico,  a sociedade brasileira era muito conservadora, características que preserva até os dias atuais. Imaginem parentes, em meados do Século XX. Brincávamos de Passar Anel, Mês, Cai no Poço, etc.
Mas havia sempre um problema, qual seja, os pais autorizarem suas filhas a brincarem. As brincadeiras eram à noite, não por acaso, porque durante o dia, todo mundo se envolvia com a  lida, cuidar da lavoura, animais, estudar e também porque à noite é deveras mais propícia ao romantismo.
O Renato era o nosso porta-voz, sempre se revelou bastante diplomático, boa fala e, porque não dizer, muita audacioso. Um dos pais que deveríamos pedir autorização era o Seo Cláudio, um arrendatário de vovô e que possuía duas lindas meninas. Outras meninas participavam destas brincadeiras, inclusive, algumas das nossas primas.
Claro que o Renato tinha que ser estratégico no momento de ir conversar com os pais das meninas. Se fazia necessário ficar um bom tempo conversando com eles, 15 a 20 minutos, registre-se que quase sempre, os pais as liberavam. Confirma ou não este relato, Manoel Renato.
Observação: este relato tem a ver com os parentes por parte do meu pais já que os da parte da minha mãe, infelizmente, pelo sistema do nosso avô, o Luís Baiano, tais opções de lazer eram impensáveis