terça-feira, 23 de julho de 2019

FINALMENTE, CUMPRINDO A VOCAÇÃO NATURAL (rsrs), PRIMA


Nelma um atestado de felicidade,
 envolvida que está por um 
abraço do seu marido,
 o Zé Carlos

Observem parentes, 
o olhar da mãe coruja.
Alguém tem dúvida de que
ela está feliz?


Outro momento do parto

Quero neste blog parabenizar a Nelma, o Zé Carlos (mãe e pai), pelo filho. Também estendo os meus parabéns a avó fresquinha, a Rosana, e aos bisavós, a Tia Cida e o Tio Dito (falecido). O Tio, embora,  numa outra dimensão da vida, não tenho dúvida, está muito feliz.

NELMA: Olha o peso da tua responsabilidade, 
querida Prima.

segunda-feira, 22 de julho de 2019

FIQUEI NUMA "SAIA JUSTA"



Em 1982, no mês de julho fui visitar, como já revelei, anteriormente neste blog, os meus parentes sanguíneos maternos (avó, tios e tias, primos e primas), isto é, pelo lado Izaura Ribeiro, no Estado de Mato Grosso, Cáceres, Mirassol, 04 Marcos e Nova Limeira.
Pois bem, num determinado dia, a Cida – filha do Tio Zé -, me convidou para irmos a uma das Igrejas Católicas, existentes em Cáceres. Não sou católico, mas como o convite foi feito com tanto carinho pela prima que não resisti ao convite, e nos mandamos para a igreja. O Osmar, irmão da Cida, também foi.
A Missa estava acontecendo tranquilamente, e, eis que, o padre que conduzia a missa, num determinado momento pediu para que todos se ajoelhassem. Eu, não tenho o hábito de me ajoelhar e, sendo assim, todo mundo ficou de joelhos, inclusive, a prima. E eu, olhei pra um e para o outro, e observei que todo mundo tinha se ajoelhado, eu era o únido que não estava de joelho. Com efeito não me ajoelhei, mas foi muito constrangedor, mas, apesar da cena constrangedora para mim,  não me ajoelhei. A prima, muito discreta, acredito que tenha percebido a cena, todavia, até hoje, nunca fez nenhum comentário. Mas, confesso 37 anos depois, fiquei numa  “saia justa”.

quinta-feira, 18 de julho de 2019

NOME E RELIGIÃO JUDAICOS

O povo judeu, com a ascenção do nazismo foi muito perseguido pelos nazistas. Adotaram como estratégia, qual seja, a de colocarem em seus  sobrenomes, nomes relacionados as plantas, tais como: Pereira, Oliveira, Ramos, Carvalho, etc. Uma espécie de senha entre os judeus que permitia a eles identificarem um judeu. Assim o judeu  ao se deparar com alguém que tivesse no sobrenome o nome de uma planta, sabia que tratava-se de um patrício, isto é, outro  judeu ou alguém de origem judia. Criaram, portanto, uma senha, evidentemente, ignorada pelos nazistas.
Pois bem a Tia Nana tinha como um dos seus sobrenomes, o Oliveira e casou-se com Antônio Pereira, um casal, em que ambos possuíam sobrenomes de plantas, portanto, um casal com origem judia.
Este casal teve vários filhos, um deles, o Luis Pereira Oliveira (foto,ao lado da esposa). Seus outros filhos são: Marta, Maria Aparecida, Baltazar e o Itamar. Pois bem, o Luís, o  filho mais velho do casal, mesmo tendo nascido no Brasil, um país cristão, quis o destino que adotasse como religião, o judaísmo. Inconscientemente, este primo, além do nome, acabou indo muito além de ser portador de um sobrenome judeu. Fez  muito mais,  Incorporou a religião judaica. Cá, entre nós: uma mera casualidade?
Com a palavra, você, meu querido primo


segunda-feira, 15 de julho de 2019

O PASSEIO QUE FIZ A PADRE INÁCIO AOS BAIANOS DO MEU CORAÇÃO

Em 1982, viajei para o Mato Grosso, quando uma visita fiz a minha Vó, a Maria Baiana, e os meus tios, naquele período, praticamente todos ainda vivos, somente o Tio Juscelino havia falecido, e dos vivos, apenas o Tio Lilo não morava neste Estado, e lógico, os primos e primas, todos meus parentes sanguíneos por parte de minha mãe, Izaura Ribeiro.
Peguei o endereço da baianada com a Tia Dila,Tia que morava em Dourados. Ela disse eles moravam em Padre Inácio. Perguntei ao Zezinho, filho da Tia Dila, como chegar a fazenda da Vó Maria. 
O Zezinho sabia que eu a faria a viagem de ônibus. Então ele me disse, até Cáceres, não tem erro. Mas chegando em Cáceres, compre a passagem para o Caramujo, então toque dois dedos de prosa com os cobradores e pergunte pelos baianos, e não tem erro.
Eu pensei com os meus botões, será que não vou errar. Fiz a viagem muito apreensivo, aliás, a fiz sozinho, não conhecia nenhum passageiro. Quando cheguei em Cáceres, fiz como havia dito o Zezinho e o ônibus partiu rumo ao Caramujo, fiz amizade com o motorista e ele foi logo me dizendo, os baianos a quem você se refere são o Tião e o Dito? Respondi: são eles mesmos. Então o motorista respondeu, deixa comigo, chegando na entrada da fazenda eu dou o Grito. Dito e feito, e, a chegada foi ao escurecer. O motorista disse é aqui a entrada, caminhando uns 300 metros você estará na casa deles.
Confesso que desci com os cabelos arrepiados, o meu medo era o de encontrar  alguma onça no trajeto. Mas tudo correu bem e, hoje estou aqui contando esta história. Cheguei de surpresa, não avisei a ninguém dos baianos que iria visitá-los, a surpresa foi muito legal. Lembrando que apenas o Tio Gaba me reconheceu. Fiquei 32 dias na região, visitando, os parentes, já que não moravam todos em Padre Inácio.
Observação: os baianos haviam se mudado do Saverá, Caarapó, acredito que em 1972, e desde então, eu não os via.